passar o
.
enredo-me
pelos teus braços
meusteus
abraços o ninho calmo
de olhos fechados
.
mas cuida d o
s ou s e rpente
me cure a cuíra
por favor por f r
por r
p avor
.
exorcize esse exor
o ciso
que tir essa paz do pássar o
.
.
.
.
.
..
.
.
.
.
.
.
.
Quinta, 13
.
Meu sofá te esperou.
Ele disse-me-disse
que se fez um trouxa
de nessa sala
de estar
a olhar porta
e janela aberta
que rouba a noite
.
Meu colchão te esperou
feito uma coisa.
pousado sobre esse chão
que não gemeu,
nem sujou tua roupa
.
A garrafa esquecida ficou,
sorvendo seu próprio hálito
Presa, a alma volátil
de desejado alterado estado
possível
dos verbos quando não dormem
.
Meu relógio correu
- depois dormiu
chamando o sábado
.
.
.
.
Meu sofá te esperou.
Ele disse-me-disse
que se fez um trouxa
de nessa sala
de estar
a olhar porta
e janela aberta
que rouba a noite
.
Meu colchão te esperou
feito uma coisa.
pousado sobre esse chão
que não gemeu,
nem sujou tua roupa
.
A garrafa esquecida ficou,
sorvendo seu próprio hálito
Presa, a alma volátil
de desejado alterado estado
possível
dos verbos quando não dormem
.
Meu relógio correu
- depois dormiu
chamando o sábado
.
.
.
.
Assinar:
Postagens (Atom)